Quando me mudei para Monlevade, a primeira coisa que me assustou foi o frio que fazia aqui. As noites geladas, madrugadas com ruas cobertas por neblina, o vento frio que chegava aos ossos. Era um sacrifício sair da cama às duas, três horas da manhã para ir ao hospital atender algum chamado. Vestia blusas por cima de blusas, enrolava um cachecol no pescoço, calçava meias de lã…
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