João Monlevade tem duas fases em sua história, entre o velho e o novo! O período da construção da 1ª Vila Operária da América Latina pelo visionário Louis Jacques Ensch, a partir do final da década de 1930, e a derrubada da nossa arquitetura de forma indiscriminada a partir de 1984 – com a destruição da Praça do Mercado -, e da Praça Ayres Quaresma (saudosa Praça do Cinema) em 1988.
E, entre fotos e fatos vamos relembrando o nosso passado arquitetônico, entre as ruas da saudosa e velha Cidade Alta, do Viaduto que levava às ruas que estavam localizadas atrás das cúpulas da Usina, entre elas a famosa Tabajaras, o Grêmio Esportivo, e por aí afora. E, entre estas fotos, duas comparações do passado e do presente.
Na primeira fotografia, o que era, e a segunda, o que é. Na de cima, A Rua Siderúrgica nos anos 1950, aparecendo ainda o início da rua Beira-Rio e ao fundo a Usina da Belgo-Mineira com suas cúpulas. Naquela época havia apenas uma ponte de madeira ligando os lados. E na fotografia abaixo, eita no mesmo ângulo, a Usina moderna. Uma ponte de cimento ligando a Siderúrgica ao Tieté e um posto de combustíveis. Monlevade na contemporaneidade! A primeira foto é do Mestre e saudoso Diló; e a segunda do amigo e fotógrafo amador Noel Roberto.