Mas, naquela época, anos 1960, não poderia haver casamento sem um Fusca. Como este, talvez ano 62, do fotógrafo Diló, que muito amigo do noivo, emprestou o carro para que ele pudesse fazer a tradicional foto. Abrindo a porta do “potente” fusquinha para a noiva.
Diretamente da Rua 18, no Bairro Vila Tanque, de frente da casa do barbeiro Batista Bramante e da cabeleireira Dona Abigail, o elegante noivo e a bela noiva partiam para o altar do Palanque. Uma Rua 18 toda arborizada, diga-se de passagem.