Monlevade e um nome chamado Pereira, o “Pereira do Grêmio”!

Toda cidade tem suas figuras folclóricas e João Monlevade não foge à regra. Desde os anos dourados, era só andar pela Praça do Cinema, na Praça do Mercado ou no morro do Geo, e deparar com pessoas interessantes, entre elas o grande Pereira, monlevadense da gema, que possuía seu jeito especial de viver.

Isso mesmo, simplesmente Pereira, que por vários anos morou e trabalhou no Grêmio Esportivo Monlevadense. Solteiro convicto, era um apaixonado pelo seu Grêmio e sua história. Era pau pra toda obra, como se diz na gíria. Pedreiro, carpinteiro, bombeiro, gerente e também o responsável em rodar as velhas películas de filmes de Mazzaropi, Charles Chaplin, Zorro e enlatados americanos que eram exibidos na pequena sala de cinema que existia no clube, e funcionava nos finais de semana. Os jovens se aglomeravam ali na salinha para as sessões, que era o ponto de encontro. Mas, seu amor maior mesmo era pelos esportes, principalmente o futebol de salão.

Na fotografia acima, à esquerda, o engenheiro Caetano Mascarenhas, principal responsável pela construção do Grêmio Esportivo Monlevadense, o 1º clube de inclusão social de João Monlevade. Foi um grande incentivador do esporte especializado. E recebendo uma placa em homenagem o grande Pereira, que deu a sua vida ao Grêmio e pelos relevantes serviços prestados ao clube, como preparador de jovens na prática dos esportes. Monlevade muito deve a estas duas grandes figuras.

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