Na fotografia acima, o grande time do Clube Atlético Metalúrgico, fundado na década de 1950 nas cores preto e branco, como o Clube Atlético Mineiro. Foi um dos grande clubes da região e que conquistou mais títulos pela Liga Monlevadense de Futebol. Aqui, no estádio do Jacuí, quando os jogadores e o comando técnico do “Meta” – assim carinhosamente chamado pela sua fanática torcida – posa com a faixa de campeão após conquistar mais um campeonato invícto em 1960. Em pé, da esquerda para a direita, aparecem na entrega da faixa: Paulo Silvério, Bené Ipojucan, Murilo, Miltinho, Piquête, Benitez, Tácio, Cobrinha, Ildeu e Rui Canêdo. Agachados, na mesma ordem: Pindoba, Eudes, Curió, Tiziu, Bequinha, Odilon e Dimas. E alguns mascotes
O futebol foi o esporte que brilhou em João Monlevade entre as décadas de 1950/70, e grandes equipes foram formadas. Já em meados dos anos 1940, havia alguns clubes, entre eles os de maior expressão eram o Sport, Independente, Congregação Mariana, Az de Ouro e Atletic.
Mas, foi a partir dos anos 1950 que a Belgo-Mineira começou a investir no futebol local, e surgiram as grandes forças com equipes de alto nível e muitos talentos individuais desfilaram pelos gramados do estádio do Jacuí, principal campo para a prática do futebol, bem como nos estádios da região e também de Minas Gerais.
Time do Independente, uma das primeiras equipes de Monlevade, fundada no início da década de 40, logo após a instalação da Belgo-Mineira. Junto à fusão com o Sport e Az de Ouro, transformou-se no Vasquinho, nos anos 1950
Esta foi uma das primeiras formações do Atletic, da Vila Tanque, no ano de 1946. Em pé, da esquerda para a direita: Zé Pó, Joaquim, Ulisses, Frederico, Zé Vitor, Deco, Joaquim Etelvino e Zimba. Agachados, na mesma ordem:Zé Carlos, Costa, Gigante, Moacir e Cafajeste. O público já comparecia ao estádio do Jacuí
Fluminense Futebol Clube
Outra equipe que também foi uma das primeiras formadas em João Monlevade foi a do tricolor Fluminense, ainda na década de 1940, que formou um grande time em Monlevade, apesar de a Belgo-Mineira ainda não ter começado a investir no futebol naquela época. Apesar de ter tido um final prematuro, o tricolor do Médiio Piracicaba fez parte da história do futebol monlevadense.
Na foto, do final da décda de 40, em pé, da esquerda para a direita: Zé Pião, Zé de Sena, Sady, Raimundo Domingues, Nelson Zuêra, Fábio e Máximo Leite. Agachados, na mesma ordem: Nilson, Paschoal, Tieco, Canário, Donga e Queirão
Esta foto, da década de 50 (mais ou menos 1958), mostra a equipe do Fluminense, que conseguiu ser apenas uma equipe média, mas competitiva. Na foto, em pé, da esquerda para a direita: Nilson, Queirão, Dimas, Caucerio, Tieco e Martins. Agachados, na mesma ordem: Fábio, Máximo, Luiz, Raimundo Domingues, Cochiado e Totó
Palmeirinhas Futebol Clube
O Palmeirinhas foi também um dos primeiros times de futebol de João Monlevade e chegou a fazer bons jogos pelo interior. O time tinha como presidente Geraldo Gonçalves, irmão do ex-prefeito Antônio Gonçalves, que também chegou a atuar pela equipe. Participava da 2ª Divisão pela LMF.
Nesta formação, em pé, da esquerda para a direita: Geraldo Gonçalves (técnico), Zito, Sadir, Jairo, Antônio Pirraça, Zé Pedro e Camilo. Agachados, na mesma ordem: Nonô Diogo, Pedrão, Sálvio, Juca, Alair e Zezinho
Nesta foto, do final da década de 50, a formação, onde aparecem da esquerda para a direita, em pé: Alair, Vaninho, Nilson, ?, Silas, Nem e Peroba. Agachados, na mesma ordem: Geraldinho, Fábio, Valdir, Nilton, Zé Queijo e Mansueto
Bastava ser bom de bola para ser fichado na Usina. Havia na época olheiros contratados pela própria empresa para buscar talentos, e também a indicação dos próprios jogadores, e assim diversos craques/metalúrgicos vieram de várias regiões do Estado. Chegavam para trabalhar na Usina – a maioria no setor de Vigilância -, mas o principal objetivo era jogar futebol.
Assim a Belgo-Mineira se tornou um celeiro de craques, assim como também fez em sua Unidade de Sabará, quando o Siderúrgica sagrou-se campeão mineiro da 1ª Divisão em 1965, último ano antes da era Mineirão.
No entanto, o pessoal da empresa que cuidava desta área, ou seja, o futebol, fez algumas propostas para investir no futebol monlevadense, entre elas a fusão do Sport com o Independente, de onde nasceu o grande Belgo-Minas, cuja maior façanha foi o pentacampeonato regional (1954/1958).
Também surgiram outras equipes de ponta, como o Clube Atlético Metalúrgico, Vigilante (mais tarde transformou-se em Olímpico) Vasquinho (mais tarde passou se chamar Esporte), e o Industrial, as maiores forças junto ao Belgo-Minas. Ainda tinham times que fizeram história e tradição, entre eles o Atletic, Vila Nova e Penharol (os três da Vila Tanque) e o Aliados (primeiro grande time de Carneirinhos), Real, Botafogo, Fluminense, Flamenguinho, Palmeirinhas, Asa Branca, Belmonte e Osanan, entre outros.
Término de um jogo entre Metalúrgico e Vasquinho, com o engenheiro Caetano Mascarenhas fazendo entrega de um troféu ao jogador Gigante, do alvinegro, observado pelos atletas do Vasquinho, Pedrinho e Henriquinho
Homens que amaram e fizeram história no futebol amador de João Monlevade. Suas obras estão imortalizadas
Mas, além dos jogadores, várias pessoas se tornaram históricas e até mesmo folclóricas pelo muito que fizeram pelo futebol monlevadense, voluntariamente e por amor aos seus clubes, como cartolas, técnicos, massagistas, gandulas. Podemos citar o Sr. Simões, Arcanjo Policarpo, Zé Luiz, Seu Jacinto, Salvador, Gigante, Paranhos, Zezinho do Atletic, Edílson, Zé Soldado, Caetano Mascarenhas, João Bosco, Zacarias Gorgozinho, Seu Santos, Totó, Geraldo Carvalho e tantos outros.
O Belgo-Minas sagrava-se pentacampeão e uma grande festa foi realizada. À frente homens que ajudaram a criar o time, entre eles seu Simões, Arcanjo Policarpo e Caetano Mascarenhas
O vestiário do Clube Atlético Metalúrgico em festa após uma final contra o Belgo-Minas, com vitória do “Meta”. Em primeiro plano um dos atletas que mais história fez no futebol monlevadense, o goleiro Miltinho, que sempre defendeu as cores do alvinegro, ao lado de colegas, dirigentes e torcedores
O ex-jogador do Metalúrgico e jornalista esportivo Maurício Reis faz a entrega de prêmio ao goleiro Dirceu, do Vigilante, após uma partida realizada no estádio Gentil Bicalho, no Real Esporte Clube
No estádio do Jacuí era proporcionado o maior espetáculo popular da região
O futebol, dessa forma, fez história em João Monlevade para quem viveu e acompanhou o esporte naquelas décadas, viu partidas memoráveis e grandes craques desfilando pelos gramados. Os tempos em que o estádio do Jacuí ficava lotado aos domingos, onde famílias inteiras saiam de vários pontos da cidade e desciam a pé, pela linha férrea, ou amontoadas em carrocerias de caminhões, para chegar ao Jacuí.
Grandes clássicos e os times das cidades da região sofriam com os craques espalhados pelo times de Monlevade, entre eles Zé Siman, Nonô Gregório, Élio Doutor, Caroço, Gigante, Curió, Miltinho, Melecano, Nêgo Véio, Nono Massa, Mário de Souza, Vaccari, Gregório, Hilário, Marquinhos, Dirceu, Dely, Ruta, Caiana, Gilson Bigode, Adilson, Beijo, Nino Prandini, Maurício Reis e tantos outros. Uma geração que caminhou junta ao campo do Jacuí.
O estádio do Jacuí ficava assim nas tardes de domingos, dia de futebol. Homens e mulheres elegantes se juntavam para o espetáculo
O jornal “Morro do Geo” conta com um arquivo histórico de fotografias das equipes de futebol de João Monlevade, durante a época de ouro
Times e jogadores que marcaram época no futebol da região do Médio Piracicaba. A história marcada pelo amor à camisa e pela Cia. Siderúrgica Belgo-Mineira
Times e jogadores que marcaram época no futebol da região do Médio Piracicaba. A história marcada pelo amor à camisa e pela Cia. Siderúrgica Belgo-Mineira:
Atlético, Cruzeiro, Vasco da Gama, América do Rio e Fluminense, entre outras equipes profissionais do país, participaram da história do campo do Jacuí. Uma partida que ficou marcada foi realizada em 23 de abril de 1961, quando esteve no estádio foi a equipe de profissionais do Fluminense. Enfrentou a Seleção de Monlevade, e contava com vários campeões mundiais da Copa de 1958, na Suécia. O jogo foi realizado no estádio do Jacuí e o placar foi de três a um para os cariocas, que tinham como ponta direita o mestre Telê Santana.
Na foto, as duas equipes, aparecendo em pé, da esquerda para a direita: Paulo Silvério, Jair Marinho, Miltinho, Jair Francisco, Ildeu, Pinheiro, Murilo, Valdo, Benites, Castilho e Rauzinho. Agachados, na mesma ordem: Altair, Miltinho, Oldair, Caroço, Clóvis, Zezinho, Tácio, Hilton de Oliveira, Remison e Telê Santana. Um jogo que ficou para a história
Entre os anos 1960/70 era comum se formar seleções das cidades para disputa de torneios. Monlevade – que na época era um celeiro de craques – geralmente se saia melhor na competições regionais. E a Seleção de Monlevade também disputou diversos amistosos com equipes do Rio de Janeiro e Minas, entre elas o Fluminense, Vasco da Gama e Atlético Mineiro, que disputaram jogos inesquecíveis no saudoso estádio do Jacuí.
Aqui, nos anos 1960, uma das formações da Seleção da LMF, onde aparecem de pé, da esquerda para a direita: Zé Luiz (Cartola), Vicentinho, Paulo Silvério, Quinzola, Pedrinho Virgulino, Zé Carlos, Hélio Doutor e Zé de Melo. Agachados, na mesma ordem: Tarcísio, Remirson, Paulinho, Caroço, Mingau e Carlinhos
Outra formação de uma seleção da Liga Monlevadense de futebol
Esta equipe fez sucesso na década de 60. Era o Esporte Clube Monlevade. Na foto, em pé da esquerda para a direita: Toninho, Zé Marques, Pompéia, Capixaba, Osmar. Agachados: Silvério, Manuel, Pelé, Caiana e Pinga
Transcorria o ano de 1968 e uma das forças futebolísticas em João Monlevade era justamente o Vigilane Esporte Clube, popular “Fuça-Marmitas”, e que mais tarde se transformaria no Olímpico. O Vigilante era dirigido pelo tenente Amaro Gorgozinho e basicamente formado por funcionários da Belgo-Mineira e que trabalhavam no setor de segurança. Belgo-Minas
Belgo-Minas
O Belgo-Minas marcou história em nossa João Monlevade e em toda região. Fundado pela Belgo-Mineira nos em 1954, após fusão do Sport e do Independente, era praticamente uma equipe profissional diante tantos craques que desfilavam pelos gramados. Sua maior façanha foi o Pentacampeonato, conquistado entre 1954/1958. A formação acima foi uma das melhores do histórico time do Belgo-Minas de todos os tempos. Na foto aparecem em pé, da esquerda para a direita: Lilinho, Juca, Joaquim Etelvino, Nôca, Joãozinho Fuzil, Joãozinho Boa Pinta e o presidente Sr. Simões. Agachados, na mesma ordem: Rôla, Antônio Massa, Caroço, Mingau e Mário de Souza
O time de futebol do Belgo-Minas foi um dos grandes que passou pela região, e sagrou-se campeão em várias oportunidades. Concorrentes para ele? Só o Metalúrgico e o Vasquinho. A equipe revelou vários craques, e alguns deles se profissionalizaram no futebol. Nesta foto, o timaço que fazia tremer os adversários. Aqui durante uma partida no estádio do Jacuí. Em pé, da esquerda para a direita: Itamar (técnico), Lilinho, Mingau, Joaquim Etelvino, Juca, R. Pinto, Afrânio, Noca e Erotides (Supervisor). Agachados, na mesma ordem: Antônio Massa, Luiz Professor, Curió, Remison, Boró e Wilson
Mais uma fotografia da equipe do Belgo-Minas, o time que marcou história em nossa João Monlevade e em toda região. A formação na fotografia abaixo foi uma das melhores do histórico time do Belgo-Minas de todos os tempos. Na foto aparecem em pé, da esquerda para a direita: Lilinho, ?, Joaquim Etelvino, Nôca, Joãozinho Fuzil, Joãozinho Boa Pinta e o presidente Sr. Simões. Agachados, na mesma ordem: Rôla, Antônio Massa, Caroço, Mingau e Mário de Souza. Um timaço!
O Belgo-Minas sagrava-se tri-campeão pela LMF em 1965, e o engenheiro Caetano Mascarenhas fazia a entrega do troféu ao presidente do Clube, Sr. Josué Dias, que anos depois era eleito o primeiro vice-prefeito por João Monlevade, na chapa de Wilson Alvarenga, após a emancipação
Vasquinho Futebol Clube
Incrível como o tempo não envelhece quando a história permanece. E esta história faz parte das grandes equipes de futebol que atuaram em Monlevade no passado. Entre elas o elenco do Vasquinho, que brilhou entre as décadas de 1950/60. Depois uma fusão e transformou-se no Sport.
Nesta fotografia o time formado no ano de 1958, onde aparecem, da esquerda para a direita: O diretor Alberico, José Godinho, Otacílio, Pitôco, Marconi, Vicentinho, Roberto, Edil, Pisson, Zequinha, Dezinho e João Francisco
Outro flagrante do time do Vasquinho, com formação diferente da foto anterior. Esta formação também é da década de 50, onde aparecem, em pé, da esquerda para a direita: Afrânio, Zozoca, Moacyr, Castilho, Vicentinho e Zé Rosinha. Agachados, na mesma ordem: Jésus Godelo, Pedrinho, Edil, Roberto, Luis Professor e Elbo
Vigilante Esporte Clube
Fundado nos anos 1960, e que se tornou rapidamente uma das forças futebolísticas em João Monlevade foi o Vigilante Esporte Clube, popular “Fuça-Marmitas”, e que mais tarde se transformaria no Olímpico, chegou a ser vice-campeão Mineiro do Torneio Santos Dumont, fazendo a final contra o Uberaba, que participava da 1ª Divisão do Campeonato Mineiro, no ano de 1974. O Vigilante era dirigido pelo tenente Amaro Gorgozinho e basicamente formado por funcionários da Belgo-Mineira e que trabalhavam no setor de segurança. Anos depois o time passou a se denominar Olímpico, permancendo a bonita cor grená do uniforme.
Na fotografia abaixo, uma das primeiras formações do Vigilante, ainda na década de 1960. Era um time recheado de craques. Em pé, da esquerda para a direita: Oswaldo Araújo (Dirigente da LMF), Tácio, ?, Dirceu, Zé de Melo, ? e Jacaré. Agachados, na mesma ordem: Lero, Nem, ?, Caiana e Carlinhos.
Aqui ainda o Vigilante, aparecendo em pé da esquerda para a direita: Zé Leite e Zé Felipe (supervisores), Marquinho, Ermano, Roberto Rodrigues, Luiz Gonzaga, Zizinho, Maurício, Osmar Dirceu Lopes e Tenente Corgozinho (presidente). Agachados: Piston, Taquinho, Lisboa, Nem, Hilário, Paulinho, Nato, Lero e Ruta
Outra formação da equipe do Vigilante, aqui na década de 70. Uma das melhores formações do chamado “Fuça-Marmitas. Em pé: Marquinhos, Batista, Lisboa, Maurício, Osmar e Dely. Agachados: Taquinho, Gorgozinho, Toca, Hilário e Ruta
Voltando um pouco ao tempo, o grande Vigilanten, mas também na década de 1970. À esquerda o senhor Oswaldo Araújo, presidente da Liga Monlevadense de Futebol. E à direita o massagista Pantera. O time era formado por Dirceu, Osmar, Maurício, Benjamin, Marquinhos e Zizinho. Agachados: Zé Leite (técnico), Paulinho, Nem, Lero, Piston, e Ruta
Início dos anos 1980 e o Vigilante já havia mudado de nome, passando a ser o Olímpico Futebol Clube. Aqui, com o estádio do “Vigilante” lotado, no bairro Amazonas, partida final. Em pé: Marquinhos, Piston, Maurício, Bolô, Dirceu e Osmar. Agachados: Percinho, Toca, Beijo, Zezé e Ruta
Industrial Esporte Clube
Também fundado nos anos 1960, o Industrial foi outra grande equipe de João Monlevade, cujos jogadores também em sua maioria eram operários da Belgo-Mineira. Tornou-se um grande rival do Vigilante, já que ambos tinham o bairro Amazonas como sede de seus estádios, que eram vizinhos.
Esta é a equipe do Industrial nos anos 50, durante uma partida contra o time do Canto do Rio. Placar final: três tentos a zero para o time industrialino, com todos os gols do artilheiro Antônio Leite (Leili).
Na foto, em pé, da esquerda para a direita: Nem, Antônio Leite, Zé Pena, Martins, Jovi e Tostão. Agachados, entre outros, Curiol, Rola, Alfeu e Murrinha
Na foto esta formação do final da década de 1960, onde aparecem Quinzola, Réu, Bené, Wellington, Zé Linhares e Totó. Agachados: Antônio Feféu, Dé Preto, Perpétuo, Quinquito e Madeirinha
Nesta fotografia já nos anos 1980, outra formação do Industrial. Apesar da qualidade ruim, dá para reconhecer alguns atletas
Clube Atlético Metalúrgico
Estávamos na década de 1950, quando Monlevade começava a formar grandes times de futebol, sempre com apoio da Belgo-Mineira. Jogadores eram repatriados para a cidade, através de olheiros, que viajavam constantemente assim que tomavam conhecimento de que algum craque surgia em alguma parte do Estado. Vinham para trabalhar na Usina e jogar futebol. Isso ocorreu durante duas décadas praticamente. Um dos times que fez história foi o grande Clube Atlético Metalúrgico, fundado em 1954, e fez sucesso até os anos 1980.
Aqui, nesta fotografia, uma das primeiras formações do “Meta”, em 1950, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: ?, Alaor, Boreu, Valdemar, Paulo Silvério, Fábio, Teodorico e Seu Niquinho (diretor). Agachados, na mesma ordem: Pedrinho, Walter, Dimas, Francisco e Jésus Bragança
Início da década de 1960 e na região era o mais temido, o alvi-negro Clube Atlético Metalúrgico. Este time ganhou vários títulos na região e essa foi uma de suas grandes formações. Para relembrar da época em que ainda desfilavam craques pelos gramados monlevadenses, apresentamos, em pé, da esquerda para a direita: Oswaldo Araújo Alfaiate (presidente da LMF)), Paulo Silvério, Ildeu, Rui, Benites, Miltinho, Bené Ipojucan e Alberto. Agachados, na mesma ordem: Tonico Cuxinha, Bosco, Adair, Dimas e Carioca. O jogo se realizaria no campo do Comercial, em Nova Era
Campeão pela LMF em 1965, na fotografia abaixo o jogo da entrega das faixas, no estádio do Jacuí, completamente lotado. Era a paixão do monlevadense pelo futebol Na foto aparecem em pé: Um dirigente, Gigante (técnico), Canhoto, Ildeu, Tácio, Tonico, Nem Derréia, ? e Pedro Gatti. Agachados, Paranhos, Ailton, Paulinho, Guta, Natalino, Curió e Odilon
Mais uma formação tradicional do “Meta”, como era chamado pelos torcedores. O alvi-negro do início da décda de 60, onde os jogadores se preparam para mais um confronto. Com as arquibancadas do Jacuí tomadas, o time com o goleiro Nêgo Véio, Tácio, Canhoto, Murilo, Ildeu e Nem Derréia. Agachados, na mesma ordem: Natalino, Ladinho, Curió, Dimas e Nem
Na foto abaixo, outra formação do Clube Atlético Metalúrgico da década de 1960.
Este time do Metalúrgico sagrou-se tetra-campeão em 1975, durante uma partida memorável contra o Olímpico, realizada no estádio Louis Ensch, em que venceu por três tentos a zero. Na foto, em pé: Jésus Cabeção, Tuco, Miltinho, Geraldinho, Cabreira e Nenêga. Agachados: Zé Pio, Gregório, Gilson, Hamilton e Nôvo
Na foto abaixo o capitão da equipe, Geraldinho Vieira recebe das mãos do então prefeito Lúcio Flávio, o troféu de campeão. Ainda na foto,m o vereador e presidente da Câmara Municipal, Sebastião Gomes de Melo.
Aqui, uma das grandes formações do Metalúrgico, nos anos 1970 ,campeão por várias vezes pela Liga Monlevadense de Futebol. Esta formação também deixou história e jogos memoráveis. Vamos ao escrete, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Tim, Dino, Edílson Silvério, Arlindo, Geraldinho Vieira e Miltinho. Agachados, na mesma ordem; Edson Mixirica, Wander Diló, Claudionor, Gilson Bigode e Adilson (Nôvo)
Esta foto é dos anos 1980, e ainda uma formação de grandes valores. Na foto, Crista, Ceará, Celestino, Henrique, Minguinha, Dely e Miguel (Supervisor). Abaixo, Zé Pio, Nôvo, Gilson, Joãozinho e Sílvio
Início da década de 1980 e o Clube Atlético Metalúrgico juntou-se ao Clube Recreativo da Vila Tanque. A sala de troféus foi inclusive colocada na sede do Clube. Aqui, no estádio Sebastião Gomes de Melo, campo do Recreativo, o time se apresentava com Mundicão (técnico), Minguinha, Bernardão, Zanata, Guilherme, Hamilton e Esquerdinha. Agachados, na mesma ordem: Zé Soldado, Nenêga, Maroca, Gilson, Henrique, Sílvio e Dadinho
Atletic Futebol Clube
Um dos grandes clubes que surgiu em João Monlevade foi o Atletic Futebol Clube, fundado no tradicional bairro da Vila Tanque. Aliás, nasceu na década de 1950 e foi um dos times de futebol que deixou sua história, fosse no seu espaço, o saudoso “Campo da Lenheira” – onde depois foi construída a Escola Polivalente – ou no estádio do Jacuí. Um clube que formou e exportou grandes talentos, principalmente para o Metalúrgico e Belgo-Minas.
Falando na Vila, aí está o grande Esporte Clube Atletic, comandado pelo saudoso “Zezinho”. Um time que fez histórias em João Monlevade e que se sagrou campeão invicto da 2ª Divisão no ano de 1965. Esta pose foi no jogo para entrega de faixas, onde aparecem os craques da época. Em pé, da esquerda para a direita: dois diretores, Afonso Ruão, Tiziu, Zé Maria, Paulo Santana, Boró, Gegê Munginga, Delano e Zezinho. Agachados: Correia, Heber Hosth (presidente), Mauro Rupiado, Deli, Cuia, Paulinho
1969: O time brilhou pela 2ª Divisão e subiu para a 1º Divisão. Um timaço, neta foto feita durante jogo no Campo da Lenheira, na Vila. Em pé, da esquerda para a direita: Canhoto, Boró, Paulo Santana, Quilinho, Neca, Gordurinha e Zezinho (Supervisor). Agachados, na mesma ordem: Zezinho Frutinha, Dely, Ailton, Ildeu Coxinha e Milton
Nesta fotografia, do ano de 1969, o Atletic disputava o Torneio Início, torneio onde participavam todas as equipes que disputam o Campeonato. Eram partidas de 20 minutos apenas para cada jogo e se a peleja terminasse empatada, disputavam-se as penalidades. Neste dia, o alvinegro da Vila enfrentou o Real Esporte Clube e o placar ficou em zero a zero, saindo vitorioso o real na disputa de pênaltis. Aqui, a formação deste grande elenco do Atletic, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Neca, Zé Inácio, Geraldo Elias, Dé, Milton e Candoca. Agachados, na mesma ordem: Nilo, Deli, Paulinho Gordurinha, Marron e Toninho Salvador
Década de 1970: Outra formação do Atletic da Vila, também no Campo da Lenheira. Na foto estão ?, Paulo Santana, Vavá, Miltinho, Paulinho Gordurinha e Madeirinha. Agachados, na mesma ordem: Curió, Ildeu Coxinha, Gilson, Milton e Nilo
Vila Nova Esporte Clube
Vamos apresentar aqui o elenco do Vila Nova Esporte Clube, conhecido como o “Leão da Vila”. Fundado na nossa querida Vila Tanque na década de 1960, o grande “Zé Soldado” foi o mentor deste clube que, junto ao Atletic, foi um dos grandes times de futebol do bairro, deixando sua história nos gramados do Campo da Lenheira e também nos estádios de João Monlevade e região.
O ano era 1966 e o time do Vila Nova Esporte Clube, da Vila Tanque, tornava-se o Campeão do Torneio Início pela 2ª Divisão do Campeonato da LMF. Aqui a formação do time antes da realização da primeira partida, realizada no estádio do Jacuí. Um bom conjunto, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Zé Soldado (Presidente/Técnico), Bueno, Garrafinha, José Broa, Fihinho, Manoel e Darci. Agachados, na mesma ordem: Sílvio, Alatir, Edílson, Carlos e Lôro
Mais uma fotografia da equipe do Vila Nova, patrimônio do “Zé Soldado”. Esta fotografia é referente ao Torneio Iníco realizado no ano de 1964, ficando o Vila na terceira colocação. Vamos ao time: Em pé, da esquerda para a direita: Geraldo I, João de Deus, Geraldinho, Cosme, Manoel e Darci. Agachados, na mesma ordem: Didi, Zoca, Otacílio, Geraldo III e Silvinho
Mais uma equipe do Vila Nova, uma fotografia do escrete do ano de 1973, onde identificamos, em pé, o goleiro Jessé, Zuza, Bolô, Minegildo e Miltão. Agachados: Zé Pio, Leo e Guilherme.
Falando em clubes da Vila Tanque, vamos mostrar uma equipe do bairro posando para uma fotografia no famoso “Campo da Lenheira”, onde as equipes da Vila Tanque tinham mando de campo, e depois se transformou na Escola Polivalente. Era um misto de jogadores do Atletic e do Vila Nova. Pode-se ver ao fundo a grande torcida usando o barranco como arquibancada. Bons tempos
Clube de Regatas Botafogo
O ano era 1965 e o time o Botafogo Futebol Clube. A foto vai em homenagem ao já saudoso “Careca”, que morreu sem ver o seu sonho realizado, que era de conseguir assistir ao retorno do campo da equipe alvi-negra, no bairro Boa Vista.
Aqui, uma das melhores formações do “Bota”, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Didi do Forró, Zé do Muro, Nêgo Valter, Joel, Patrocínio, Sabará, Jésus e Waldemar “Pormêto” (técnico). Agachados, na mesma ordem: Nova Era, Luiz Carlos, Prêto, Tião, João Maia e Tiãozinho Mazani (Irmão)
Flamenguinho Futebol Clube
Um dos primeiros clubes fundados no Bairro Carneirinhos, foi a saudosa equipe do do Flamengo Futebol Clube, fundada pelo saudoso Astolfo Linhares. Formado por jogadores basicamente residentes no antigo Carneirinhos – muito antes de o bairro se tornar o centro comercial da cidade -, o time do Flamengo foi um dos destaques da 2ª Divisão dos campeonatos regionais, e lá iam seus atletas de Jardineira ou na carroceria de um caminhão. E foi uma das primeiras equipes a ter o seu próprio campo de futebol, ali no Bairro Rosário, depois se transformou no local de festas e palco para shows musicais, o famoso “Campo do Flamengo”, coordenador pelo também saudoso ex-vereador João Bosco Vieira Paschoal, e onde está instalada hoje a Arena Esportiva.
Aqui, em jogo realizado nos anos 1950, o time posou para uma fotografia antes de empatar em dois tentos a dois com uma seleção de futebol formados por times da Vila Tanque e onde atuavam excelentes jogadores, entre eles Paulo Silvério, Bené Ipojucan e Gegê. O campo onde ocorreu o jogo era localizado na entrada do antigo bairro Jacaré (hoje Rosário), exatamente onde está instalada a agência do Bradesco. Na foto, em pé, da esquerda para a direita: Bananada, Divino, Totó, Seu Astolfo, Dedão e Deco. Agachados, na mesma ordem: João Júlio, Nêgo, Zé Raimundo, Irineu e Nino Prandini
Esta foto é de 1960, onde aparecem em pé: Bananada, Totó, Nascente, Deco, Dinho e Pedro. Agachados: Guido, Expedito, Nino Prandini, Joaquim Precata e Jão Júlio. O mascote era o Tuneca, irmão do Zé Branco
Mais uma formação do famoso Flamenguinho, nesta fotografia dos anos 1960, em fotografia feita no antigo campo do bairro Rosário. Entre os atletas, Astolso Linhares, Nêgo e Nino Prandini.
Asa Branca
Eis um time que ficou na história do esporte monlevadense. Com as cores verde e branco, foi formada por uma das primeiras empresas de transporte coletivo de Monlevade a equipe de futebol do Asa Branca. Entre as décadas de 1950/60, o alvi-verde fez história, principalmente pela segunda divisão da Liga Monlevadense de Futebol.
Aqui, o time formado nos anos 1960, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Lulu, Titá, Major, Pedro Alcântara, Dicão, Lourinho, Nael e Nenen Caneta (técnico). Assentados, na mesma ordem: João Bosco, Zé Tintureiro, Louro, Expedito, Joaquim Precata e Gerson
Aliados Futebol Clube
Esta foi foi uma das primeiras equipes de futebol fundada em Carneirinhos no final década de 1950, cujos nomes dos jogadores não foram identificados.
Real Esporte Clube
O Real, “t“Time da da Coroa” e que tantas glórias deu à sua torcida, desde os tempos em que levava seus treinos e jogos para um campo localizado exatamente onde foi construído seu grande rival rival, a Associação Cristã de Moços – ACM, hoje transformado em uma escola. E da luta de voluntários, o Real despontou como um dos grandes times de Carneirinhos, quando Monlevade respirava apenas as equipe de “Monlevade”, e sem apoio financeiro da Belgo-Mineira.
Aqui uma das primeiras formações do Real, por volta de 1961, em fotografia feita antes de uma partida. Em pé, da esquerda para a direita: Quinzola, Tiãozinho, Paulo Silvério, Paulinho, Dinho, Nino Prandini e Élio. Agachados, na mesma ordem: Paulo (massagista), Leonardo, Dezinho, Pitôco, Raimundinho e João Júlio
O Real fez história em Monlevade pelos campos de futebol, sempre formando boas equipes. Neste mês de setembro, quando completa 49 anos de fundação, o Morro aproveita para homenagear este grande clube e seus atletas, que ajudaram a construir o Real. Na foto, o time de 1964, aparecendo em pé, da esquerda para a direita; Afonso Ruão, Paulo Silvério, Edílson Silvério, Nino Prandini e Geraldinho. Agachados, na mesma ordem: Bené Beiçola, Louro, Magela, Dé e Edinho
Esta equipe é do Real Esporte Clube dos anos 70, considerada a melhor formação que o Real já teve em todos os tempos. Em pé, da esquerda para a direita: Afonso Ruão, Agnaldo, Zé Chico, Ubiraci, Nino Prandini e Paulinho. Agachados, na mesma ordem: Dezinho, Ronildo, Magela, Santinho e Bené Beiçola
Uma das últimas formações do Real, na década de 80. A história do time da Coroa no futebol monlevadense. Em pé, da esquerda para a direita: Dely, Geraldo Edvard, Manoel, Jésus Cabeção, Dezinho e Paulinho. Agachados, na mesma ordem: Celso, Trajano, Paulinho, Santinho e Calzinho
Independente Futebol Clube
O ano era 1979 e ainda havia um campeonato competitivo pela Liga Monlevadense de Futebol. Nesta foto a equipe do Independente, do Bairro Metalúrgico, campeão pela LMF naquele ano, cujo comandante maior era o Sr. Jacinto Dias da Silva. Um homem que dedicou muito de sua vida pelo esporte em nossa cidade, cuja herança ficou para seu antigo colega, Salvador Rodrigues.
Este time foi uma revelação naquela década, e aqui aparecem em pé, da esquerda para a direita: Carlinhos, Marcelo, Dino, Cearense, Tiuria e Brechol. Agachados, na mesma ordem: Mala, Marquinhos, Zezé, Santos e Armindinho
Anos 1970: Nasce a Geração Dentes de Leite
No início da década de 1970 o futebol brasileiro ganhou uma atração, que foi a criação da categoria Dentes de Leite. Já havia as equipes de juvenis (hoje júnior), criando-se então um campeonato da categoria em vários estados brasileiros.
Foi exatamente neste período que o Atlético Mineiro, por exemplo, foi mo time que mais revelou valores ao profissional. A categoria de bases dos Dentes de Leite era bem trabalhada e dali surgiram craques como Reinaldo, Toninho Cerezzo, Paulo isidoro, Éder, Marcelo e tantos outros, que brilharam no futebol profissional.
Infelizmente, a CBF não deu apoio e a categoria foi praticamente extinta do mercado do futebol.
João Monlevade não ficou atrás e várias equipes se formaram na categoria, com crianças até 14 anos. E o grande baluarte disso foi o saudoso senhor Geraldo Carvalho, que criou os times de Dentes de Leite do Metalúrgico, Flamenguinho e Monlevade.
Nasceram ainda o Industrial, Vigilante, Aliados, Real, Carneirinhos, Recreativo e River, Novo Horizonte, além do Nacional e Clube Atlético Prateano (São Domingos do Prata), Minas (Nova Era) e Piracicaba (Rio Piracicaba).
Por aqui também foram revelados valores que se transferiram para os times de cima, entre eles Celestino, Maroca, Paquinha, Boró, Marcelo Franskstein, Binha, Toninho Gordurinha, Nenêga, Taquinho, Hamilton e muitos outros, a maioria oriunda do Metatlúrgico.
Na foto o saudoso Geraldo Carvalho, em sua sala de troféus. Este foi o principal nome na história que acreditou e trabalhou pela categoria de Dentes de Leite e Juvenil em Monlevade e região. Dedicava ao extremo e sua preocupação não era apenas de criar jogadores e fazer talentos, mas principalmente fazer daqueles adolescentes homens de responsabilidade. Sua preocupação era como se fosse pai dos jogadores e, se precisasse, arrancava-os das festas aos nas noites de sábados, quando havia jogo nos domingos. Seu Geraldo Carvalho, uma vida dedicada ao esportes e sua obra imortalizada
Clube Atlético Metalúrgico
Esta foi uma das principais equipes de Dentes de Leite em Monlevade e região, o Clube Atlético Metalúrgico, campeão por quatro vezes, no início da década de 70. Esta foto foi feita no estádio do Jacuí, onde os times desta categoria faziam as preliminares pelo campeonato da categoria.
Em pé, Toninho Gordurinha, Binha, Marcelo Franskstein, Nenêga, Boró, Celestino e Zaru. Agachados: Esquerdinha, Taquinho, Paquinha, Anderson e Leo
Aqui outra formação do Metalúrgico, categoria até 14/15 anos, onde aparecem, em pé: Ferreira, Nenêga, Marcelo, Zé Liga, Roberto Silvério e Hamilton. Agachados: ?, Paquinha, Celestino, Ide e Cid
Na foto, no início dos anos 1970, durante inauguração do estádio Louis Ensch, quando o Metalúirgico enfrentou a equipe de Dentes de Leite do Clube Atlético Mineiro, um dos melhores do pais, e o jogo ficou em 1 a 1. Na formação, da direita para a esquerda: Esquerdinha, Hamilton, Paulinho, Toninho Gordurinha, Paquinha, Maroca, Toninho Zacarias, Roberto Silvério, Binha, Anderson, Zaru, Celestino, Cid e Nenêga
Equipe do Metalúrgico juvenil durante uma partida realizada contra a seleção da região. O jogo foi no campo do Jacuí e na foto a equipe vencedora, representando Monlevade. Na foto, em pé: ?, ?, Boró, Paulinho e Pedro Paulo. Agachados: Mário Lúcio, Taquinho, Zico, Buião e Bidiu
Equipe do Polivalente no ano de 1975, que disputou os Jogos Estudantis de Monlevade, sagrando-se campeão. Na foto, em pé: Carlos Geraldo, Zé Liga, Dunga, Wilson, Dimas, Marcelo Melo, Afonso e Mundêgo. Agachados: Joãozinho, Heloíso, Pecinha, Luiz Canhão, Nico e Paulinho
Monlevade Futebol Clube
Como citamos acima, o homem que mais trabalhou para que fosse possível se fazer realizar campeonatos de alto nível, com equipes competitivas, nesta categoria, foi o saudoso senhor Geraldo de Carvalho. Ele coordenava a equipe do Metalúrgico e mais tarde fundou os times do Flamenguinho e Monlevade (foto), na categoria Dentes-de-Leite.
Nesta foto, de meados dos anos 1970, o time do Monlevade, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Geraldo Carvalho, Ratinho, Vicente, Norberto, Julinho, Jairo. Agachados, na mesma ordem: Serginho Salomão, Sinval, Marcos, Araújo, Ferreira, Lalado e Tête
Vamos ao ano de 1973, e em Monlevade havia um disputado campeonato, com a participação de cerca de 12 clubes. Nesta foto, para recordar, o time de Dente-de-Leite do Monlevade Futebol Clube, antes de uma partida realizada na ACM. Em pé, da esquerda para a direita: Perobinha, Ronaldo, Tu, Liz, Pelezinho, Nei e Beijo (técnico). Agachados, na mesma ordem: Serginho Salomão, Tête, Mana, Lado, Anísio e Edson
Flamenguinho Futebol Clube
Esta equipe do Flamenguinho também fez sucesso na categoria de Dentes de Leite, sagrando-se tri-campeã pela Liga. Isso após a geração do Metalúrgico. Supervisionada por Geraldo Carvalho e treinada por Beijo, era um time competitivo.
Nesta fotografia, antes de uma partida contra o Atlético Prateano, no famoso “Lava-Pés”, e vitória de um a zero para o Flamenguinho. Em pé, da esquerda para a direita: Ronildo, Luiz Gonzaga, Marcelo Melo, Omar, Pelezinho, Liz e Natinho. Agachados, na mesma ordem: Norberto, Caita, Vicente, Zé Carlos, Sinval e Mana
Seleção Juvenil de Monlevade
João Monlevade teve o seu tempo no futebol e por aqui passaram alguns craques. E, entre uma safra e outra, surgiram talentos diversos, como desta geração nascida no início dos anos 1950 e que, em meados da década de 70, representou a região do Médio Piracicaba durante o Campeonato Mineiro Juvenil, que era o portal para a vitrine profissional.
A Seleção Monlevadense da categoria conseguiu ficar entre os quatro primeiros colocados na competição e aqui, durante uma fotografia em jogo realizado no estádio do Jacuí, aparecem em pé, da esquerda para a direita: Edu Maluf, Jésus Cabeção, Tim, Minguinha, Lau e Celestino. Agachados, na mesma ordem: Paquinha, ?, Marcos Negão, Cauzinho e Antônio
A cidade que fez história nas 4 linhas!
Fonte de Pesquisa:
Jornal “Morro do Geo”
Idealização: Marcelo Melo
Colaboração: Francisco de P. Santos, Maurício Reis e Geraldo Guerra!