Clube Atlético Metalúrgico: A História e fotografias de elencos do maior “Papa-Títulos”!

O Clube Atlético Metalúrgico foi fundado na mesma data do Belgo-Minas, ou seja, em 16 de agosto de 1950. Nasceu da unificação de outros três clubes: Áz de Ouro, Clube Atlético Mariano e Botafogo Futebol Clube, sendo que do segundo foram tiradas as três iniciais que compõem a sigla do Metalúrgico – CAM.

Entre os que deram valiosa contribuição ao desenvolvimento do novo clube, figuraram, no primeiro plano, os esportistas Argemiro Martins, Valentino Saraiva, José Alves Pinto e João Dias Duarte. E outros dois nomes também fizeram história e deixaram sua obra à frente do Clube Atlético Metalúrgico, que foram os saudosos Alencar de Assis e Daniel Santos, o popular “Daniel do Suspensório”, como diretores e torcedores.

Estávamos na década de 1950, quando Monlevade começava a formar grandes times de futebol, sempre com apoio da Belgo-Mineira. Jogadores eram repatriados para a cidade, através de olheiros, que viajavam constantemente assim que tomavam conhecimento de que um jogador promissor aparecia em alguma parte do Estado. Vinham para trabalhar na Usina e jogar futebol. Isso ocorreu durante duas décadas praticamente.

Na foto acima, nesta fotografia, uma das primeiras formações do “Meta”, em 1950, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: ?, Alaor, Boreu, Valdemar, Paulo Silvério, Fábio, Teodorico e Seu Niquinho (diretor). Agachados, na mesma ordem: Pedrinho, Walter, Dimas, Francisco e Jésus Bragança Início da década de 1960 e na região era o mais temido, o alvi-negro Clube Atlético Metalúrgico. Este time ganhou vários títulos na região e essa foi uma de suas grandes formações

Um dos times que fez história foi o alvi-negro, grande Clube Atlético Metalúrgico, famoso “Meta”, que desfilou pelos gramados do Campo do Jacuí, pelo Estádio Louis Ensch e outros da cidade e região, entre os anos 1950 a 1990. Foi um dos clubes tradicionais e o que mais títulos conquistou na história da Liga Monlevadense de Futebol. Já na década de 1980 houve uma fusão junto ao Clube Recreativo, da Vila Tanque, com a demolição do Campo do Jacuí, e o Estádio Sebastião Gomes de Melo, na Vila Tanque, tornou-se a casa do time alvi-negro.

Este elenco, do início da década de 1960, fez sucesso e desfilou grandes craques pelos gramados. Aqui, uma pose para uma partida no estádio do Jacuí, onde aparecem em pé, da esquerda para a direita: Luiz, Nêgo Veio, Benites, Murilo, Canhoto e ?. Agachados, na mesma ordem: Nem, Ladinho, Paulinho, Dimas e Carlinhos

Para relembrar da época em que ainda desfilavam craques pelos gramados monlevadenses, apresentamos, na primeira foto abaixo, em pé, da esquerda para a direita: Oswaldo Araújo Alfaiate (presidente da LMF)), Paulo Silvério, Ildeu, Rui, Benites, Miltinho, Bené Ipojucan e Alberto. Agachados, na mesma ordem: Tonico Cuxinha, Bosco, Adair, Dimas e Carioca. O jogo se realizaria no campo do Comercial, em Nova Era

O Metalúrgico foi o time que mais títulos conquistou pela Liga Monlevadense de Futebol. Aqui, o time posa para uma foto após conquistar o campeonato invícto em 1960.

Na segundo foto abaixo, aparecem na entrega da faixa: Paulo Silvério, Bené Ipojucan, Murilo, Miltinho, Piquête, Benitez, Tácio, Cobrinha, Ildeu e Rui Canêdo. Agachados: Pindoba, Eudes, Curió, Tiziu, Bequinha, Odilon e Dimas. E alguns mascotes

Falando em títulos, este time do Metalúrgico foi campeão pela LMF em 1965, e aqui novamente o jogo da entrega das faixas, no estádio do Jacuí, lotado. Era a paixão do monlevadense pelo futebol.

Na foto aparecem em pé: ?, Gigante, Canhoto, Ildeu, Tácio, Tonico, Nem Derréia, Jair e Pedro Gatti. Agachados, Paranhos, Ailton, Paulinho, Guta, Natalino, Curió e Odilon

Mais uma formação tradicional do “Meta”, como era chamado pelos torcedores. O alvi-negro do início da década de 1960, onde os jogadores se preparam para mais um confronto.

Com as arquibancadas do Estádio do Jacuí tomadas, o time do Clube Atlético Metalúrgico se prepara para mais um grande jogo, aparecendo em pé, da esquerda para a direita: o goleiro Nêgo Véio, Tácio, Canhoto, Murilo, Ildeu e Nem Derréia. Agachados, na mesma ordem: Natalino, Ladinho, Curió, Dimas e Nem

O Tetra-Campeonato de 1975

Este time do Clube Atlético Metalúrgico sagrou-se tetra-campeão, em 1975, durante uma partida memorável contra o Olímpico Esporte Clube – que até então era o Vigilante e mudou de nome -, realizada no Estádio Louis Ensch. Precisava de ganhar no tempo normal e levar o jogo para a prorrogação, pois o Olímpico jogava pelo empate. O Metalúrgico fez um a zero no tempo normal, com gol de Gilson, de cabeça; e um a zero na prorrogação, gol de Gregório, de falta. Foi um jogaço e as arquibancadas estavam lotadas e fez uma grande festa.

Na foto, o time que entrou jogando: Em pé, da esquerda para a direita:  Jésus Cabeção, Tuco, Miltinho, Geraldinho, Cabreira e Nenêga. Agachados, na mesma ordem: Zé Pio, Gregório, Gilson, Hamilton e Nôvo

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