Eternizada na lembrança dos monlevadenses, a Praça do Mercado! Marcelo Melo

Praça do Mercado, cuja história teve início nos anos 1950 e terminou em 1984, quando ela e toda sua história foram ao chão para o Projeto de expansão da Usina da Belgo-Mineira, com a construção do Novo Laminador.

E fica a saudade, eternizada, de todos nós, que por ali vivemos parte de nossa história. O pessoal de minha geração, por exemplo, nascido entre as décadas de 1950/60, lembram-se muito bem das idas com nossos país para fazer compras ou para participar de algum evento esportivo no Grêmio, cuja passagem pela Praça era obrigatória, como mostra nesta fotografia, onde ao fundo aparece a glamorosa entrada que nos levava ao Clube, e acima algumas casas. À esquerda da entrada, a Farmácia de Juventino Caldeira e do seu irmão Ildeu Caldeira, e ali parava sempre para um dedo de prosa.

Os carroceiros com suas carroças e os famosos “burros do Geo”, aguardando, em frente ao Supermercado Cobal, as compras para serem entregues nas casas dos operários. O comércio era intenso naquela charmosa praça.

Como se fosse hoje, entre a fumaça que saía das chaminés das cúpulas da Usina e invadiam os céus sobre a Cidade Alta e as ruas Tamoios, Tabajaras e Aimorés.

Uma homenagem a um dos maiores fotógrafos de nossa João Monlevade, o Mestre Diló. E ao engenheiro Louis Ensch, que teve a brilhante ideia de se deixar fotografar a nossa terra-natal. Não fosse sua visão futurista, hoje não teríamos João Monlevade nem nas fotografias!

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